Outro filme visto e a quarentena bombando. Hoje foi a vez do filme Sérgio. Filme sobre o diplomata Sérgio Vieira de Mello que morreu numa explosão na sede da ONU no Iraque em 2003. Não preciso dizer que o filme é belíssimo. De uma sensibilidade incrível. Ouso dizer que Sérgio era um humanista. Claro toda obra de ficção tem suas liberdades poéticas e estéticas, mesmo com tudo isso, o filme é belíssimo, sobre as peculiaridades de como um estadistas devem ser diante de problemas mundiais.
Sérgio foi um alto comissario da ONU e me veio na hora o pensamento: Porque a ONU não se intromete nesse problema do Covid? Acho que é hora de um Organização com essa respeitabilidade, lutar por nós, seres humanos que estamos nas mãos de estadistas insanos, entregues. Sei que a ONU é apartidária, porém, nesse momento acho que estamos precisamos pelo menos de um colo humanitário. Linda interpretação de Wagner Moura. Todos precisam ver esse filme! Pelo menos quem se importa com o outro.
Eu já disse em postagens anteriores eu queria ser médica ou jornalista para trabalhar em causas humanitárias. Infelizmente, por questões óbvias, não consegui. E a pergunta que sempre faço é: como eu posso ajudar sendo eu. A sensação de impotência é grande neste momento.
A trilha sonora mais presente no filme é do grande Zé Keti "Diz que fui por aí". Puta música de um dos compositores mais resistentes e importantes para a música brasileira.
Tô recorrendo a tudo: ONU vem salvar a gente!
Salve Zé Keti!
Até!
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