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Mostrando postagens de abril, 2017

Joy

Recentemente vi o filme Joy: o nome do sucesso . Adorei! Sabe aquela pessoa que até uma etapa de sua vida tudo foi um fracasso? Nada deu certo? Aquela pessoa que foi engolida por uma família completamente desestruturada emocionalmente? Que carregava todos nas costas? Que teve a vida sugada por todos, inclusive os seus, no que se referia aos seus sonhos e desejos? Que ainda tem um risco de ficar sem onde morar? Pois é, essa é a Joy.  Não vou contar como é o filme, mas o elenco é de primeira. Tem uma bela atuação de Robert De Niro, sempre o melhor; da sempre linda Isabella Rosselini, Bradley Cooper sempre com seu charme e uma surpreendente Jennifer Lawrence (no papel principal). Joy é uma grande lição de superação em todos os sentidos. Acima de tudo é uma bela análise de perfis psicológicos existentes nessa louca vida. Joy não é um filme doce, aliás é bem amargo, ao meu ver. É uma história de decepções, frustrações e medos. Desde a infância a personagem é marcada pelos dissabore

O que há de ser?

Decidi escrever sobre algo que presenciei semana passada, poderia ficar só comigo, porque muitos, talvez, achariam irrelevante, mas meus textos são uma forma de explanar o que sinto e retirar de minha cabeça alguns fantasmas. Semana passada estava numa loja de departamento bem conhecida tentando retirar uma segunda via de boleto no atendimento ao cliente. Até aí tudo bem, estava numa pequena fila quando me deparei com uma jovem, não consegui ver seu rosto direito, pois estava de costas, do outro lado do salão, mas seu timbre de voz me chamou a atenção, ela pedia para que o seu  interlocutor desse uma força porque ela estava precisando trabalhar, fazia faculdade à noite e pediu com gentileza que desse uma avaliada no currículo dela. Ela me parecia bem sincera e educada, o homem disse que tudo bem que iria fazer o possível, até aí, nada demais certo? Pois é, quando a moça saiu, eu me virei e olhei, o rapaz estava falando com uma outra funcionária o seguinte: “Tá doido eu dar emprego

A cabana (o filme)

Há algum tempo, escrevi sobre o livro A cabana de William P. Young. Hoje escrevo sobre o filme baseado no livro. Prometo que não contarei tudo do filme, afinal nem tem como. Não há necessidade de ler o livro para compreender o filme, é bem palatável, mas ler o livro robustece a obra cinematográfica. Gostei do resultado. O filme, assim como o livro não fala em religião e sim da fé, e sim no confiar = fé.  Acredito em Deus, ou seja lá o nome que tenha, que no meu entender é uma força que não podemos contabilizar em números e que está em toda parte. Inclusive dentro de nós. Sabe qual a coisa bem marcante que o filme deixa claro é que nós nunca acreditamos nisso. Não acreditamos nessa força, nessa energia. O filme traz á tona a questão do julgamento que sempre estamos dispostos a fazer, em tudo. Sempre lembramos de Deus quando acontece algo de ruim cuja a culpa nós achamos que sempre é dele e esquecemos de analisar toda uma conjuntura para que o mal se fizesse. Gosto muito da man