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Mostrando postagens de novembro, 2011

A Árvore da Vida

“Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-mo se tens entendimento. Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem lhe assentou a pedra angular, quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus? (Jó, 38:4,7- O Senhor convence a Jó de ignorância) Assim começa o filme A Árvore da Vida de Terrence Malick, com versículos do Livro de Jó. Jó era um rico proprietário de terras; homem íntegro e reto, temente a Deus e sempre se desviava do mal. Até que Satanás propõe a Deus tirar todos os bens de Jó a fim de que este ratifique a sua fé. Deus então, confiante na fé de seu filho, retira todas as bênçãos de sua vida. Jó passa por provações das mais diversas, porém, permanece com sua fé. A abertura do filme com o livro de Jó dá o caminho o qual irá seguir. A história de uma família, temente a Deus, que com a perda de um ente amado, questi

Poesia 3

Não tenho muito o que dizer esta semana. Quando não temos algo a dizer, o melhor é calar. Calada estou, em meus pensamentos e quando me calo fico com meus livros. Então, resolvi postar um poema que não foi escrito por mim, mas por Lya Luft. Não mais dizer adeus (Lya Luft) Meu reino é o do silêncio, mais que o das palavras. Nele tudo pode ser dito e desinventado: as entrelinhas transbordam dos meus contornos. Minha alma, guerreira ou mendiga, inocente menina ou bruxa perversa, faz dessa teia de caos e luz uma viagem com sempre um novo ponto de partida. E desenrolada infinitamente o teu nome, que é todos os nomes, e não é miragem: Vidaminhavidaminhavidaminha... (E nunca mais ter de dizer adeus.)